Posted By admin on mai 9, 2015
Para quem irá se hospedar no hotel oficial do evento – Quinta da Bica D’Água -, é muito simples chegar ao Centro de Comunicação e Expressão da Universidade Federal de Santa Catarina. Basta descer a rua do hotel, atravessar a avenida César Seara, seguir em frente e virar à direita na rua Eng. Agr. Andrey Cristian Ferreira – o prédio do CCE estará localizado à esquerda da rótula ao final da rua.
Confira a rota: https://www.google.com.br/maps/dir/Hotel+Quinta+da+Bica+D’%C3%81gua+-+Rua+Capit%C3%A3o+Romualdo+de+Barros,+641+-+Carvoeira,+Florian%C3%B3polis+-+SC,+88040-600/-27.6013907,-48.521451/@-27.6020795,-48.5262701,16z/data=!4m9!4m8!1m5!1m1!1s0x952739b1a0c17dc9:0x4c452c99a7c9cdca!2m2!1d-48.529798!2d-27.604495!1m0!3e2
O mapa completo do campus pode ser acessado em http://estrutura.ufsc.br/mapa/

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Posted By admin on mai 9, 2015
Evento acontece durante o III MEJOR e reúne debatedores de diversos países
No dia 15 de maio, quando termina o III Colóquio Internacional Mudanças Estruturais no Jornalismo (MEJOR), organizado pelo Programa de Pós-Graduação em Jornalismo da Universidade Federal de Santa Catarina, será realizada a 7ª Jornada “Olhares cruzados sobre as dinâmicas contemporâneas do Jornalismo”, que tem como tema “Requestionar as normas dos pesquisadores”. A jornada inicia às 09h, com os professores Florence Le Cam (Universidade de Bruxelas, Bélgica) e Fábio Henrique Pereira (UnB), e segue durante todo o dia com debatedores de diversos países.
O evento conta com recursos da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), da Fundação de Amparo à Pesquisa e Inovação do Estado de Santa Catarina (Fapesc) e o apoio da Associação Catarinense de Imprensa (ACI) e do Sindicato dos Jornalistas de Santa Catarina (SJSC).
Confira a programação:
09h00 – Abertura da Jornada
Abertura do evento com os professores Florence Le Cam (Universidade de Bruxelas, Bélgica) e Fábio Henrique Pereira (UnB)
09h30 – As normas do jornalismo
*Um quadro normativo neorrealista
Gilles Gauthier (Université Laval, Québec, Canadá) propõe um conjunto de três princípios – Realidade, Verdade e Objetividade – constitutivos do universo normativo fundamental ao jornalismo, independente de quão variadas sejam as práticas jornalísticas. Os três princípios são ordenados de maneira sequencial, com uma visão do conjunto de natureza lógica, e não axiológica, na medida em que não busca levar a uma demonstração da validade das normas, mas dar origem a um núcleo de pressupostos formais.
10h45 – 13h00 – Normas, ciências e espaços públicos
*Normas, reflexividade e discurso no locus da produção do conhecimento: disputas epistemológicas em tempos de controvérsia
Sayonara Leal (UnB) trata da reflexividade como marca da modernização das sociedades ocidentais e trazendo para o debate dois questionamentos – (1) como as normas profissionais/científicas participam do processo de construção do lugar de produção de conhecimento e (2) como a circulação de normas e práticas discursivas próprias às coletividades científicas se vinculam a outros espaços epistêmicos – problematizando quais as representações que esse processo produz na vida social e nos processos de participação pública na produção social de conhecimentos.
* Saberes eruditos e saberes profissionais nas Humanidades: uma nova configuração dos saberes críticos
Florence Caeymaex (Université de Liége, Bélgica) afirma que a intensificação atual das práticas formais de avaliação da pesquisa no domínio das humanidades permitiu o aparecimento de uma certa inteligibilidade sobre o trabalho que tais disciplinas devem realizar para assegurar sua cientificdade. Ele parte da hipótese de que o que está em jogo é a nossa capacidade de redefinir novamente o valor de uso e a crítica e, para além disso, de interrogar o pesadelo do autoencerramento que assombra a “fala acadêmica” (Macherey, 2011).
14h00 – 15h45 – Questionamentos de ciências sociais e jornalismo
*Metajornalismo: a autorreferencialidade e o discurso normativo
Madalena Oliveira (Universidade do Minho) diz que o metajornalismo define-se por uma atenção a informação factual sobre o campo do jornalismo e por uma reflexão sobre matéria de natureza ético-deontológica. Segundo ela, do ponto de vista científico, encarar o jornalismo como sujeito do seu próprio discurso traduz-se num modo de compreender quer as suas representações coletivas quer os seus imperativos normativos. Assm, ela traz para a mesa redonda a proposta de problematizar o moco como o metajornalismo pode ter contribuído para uma mudança de paradigma nos estudos jornalísticos.
*O jornalismo como distúrbio ou como problema?
Sobre as relações entre sociologia e jornalismo
Gilles Bastin (University of Grenoble) examina a questão das relações entre jornalismo e sociologia de um ponto de vista que ele classifica como “reflexivo”, ou seja, pelo questionamento das noções prévias que os sociólogos possuem em relação aos jornalistas. Segundo ele, a discussão sobre as divergências normativas entre jornalistas e sociólogos tendem frequentemente a solidificar as normas e a idealizá-las a partir de fórmulas teóricas que estão distantes das práticas reais dos dois grupos. Ao final, ele defende que haja um pouco mais de neutralidade no estudo desse objeto, argumentando que a sociologia deve neutralizar seus próprios julgamentos de valor sobre os jornalistas se quiser produzir um saber que não seja exclusivamente autorreferencial ou superficial.
16h00 – 17h00 – História de vida e normas
*Atravessagem
(Do trânsito inter e transdisciplinar nos saberes científicos, na arte e nas sabedorias do
cotidiano.)
Cremilda Medina (USP) destaca que a comunicação social oferece valiosas contribuições à metodologia de pesquisa em outros saberes científiucos. Ressaltando a teoria e prática da Reportagem no Jornalismo e a pesquisa de linguagem, ela afirma que as marcas identitárias são valorizadas pela narrativa jornalística e sinalizam para outras áreas o significado emergente da ciência enraizada, aquela capaz de remeter o conhecimento para a sociedade em que se insere e devolver ao Jornalismo a polifonia (múltiplas correntes) e a polissemia (múltiplos significados) nos diagnósticos e prognósticos sobre a atualidade.
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Posted By admin on mai 7, 2015
O III Colóquio Internacional – Os Silêncios do Jornalismo terá transmissão ao vivo pela internet por meio do http://videoconferencia.cce.ufsc.br/. Serão transmitidas a sessão da Conferência de abertura que acontece no dia 12 de maio às 17h, com o tema “Os pequenos e os grandes silêncios do Jornalismo” apresentada pela Profa. Dra. Sylvia Debossan Moretzsohn da Universidade Federal Fluminense. E ainda, no dia 13 de maio às 9h a Mesa-redonda com o tema “Os silêncios do Jornalismo – democracia, transparência e ocultação” com os expositores: Prof. Dr. Denis Ruellan da Universidade de Rennes (Emotions sous silence. Attachements de journalistes au métier), Profa. Dra. Florence Le Cam da Universidade Livre de Bruxelas (Emotions sous silence. Attachements de journalistes au métier), Profa. Dra. Marie-Soleil Frère da Universidade Livre de Bruxelas (Silences et solidarité professionnelle des journalistes dans les régimes semi-autoritaires d’Afrique francofone) e o Prof. Dr. Jorge Kanehide Ijuim da Universidade Federal de Santa Catarina (Imprensa e o silêncio dos excluídos: A questão indígena no Brasil) com a mediação do Prof. Dr. Carlos Locatelli da Universidade Federal de Santa Catarina.
Os endereços de acesso às transmissões ao vivo são:
Sala 1:
http://videoconferencia.cce.ufsc.br/index.php?option=com_wrapper&view=wrapper&Itemid=14
Sala 2:
http://videoconferencia.cce.ufsc.br/index.php?option=com_wrapper&view=wrapper&Itemid=15
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Posted By admin on mai 6, 2015
Apresentamos um pouco a Capital de Santa Catarina e, abaixo, colocamos um guia com serviços, principalmente próximos à UFSC, que podem interessar aos participantes do Mejor.
É difícil descrever Florianópolis sem pensar em sua natureza. Como a maior parte do seu território é a Ilha de Santa Catarina (3% está no continente), sua geografia é formada por vegetação de mata atlântica, dunas, morros e, é claro, praias. São tantas que o número delas costuma gerar divergências. Segundo órgão de planejamento urbano da cidade, foram catalogadas mais de 100 (veja lista de praias para visitar).
Este cenário atraiu os seres humano desde muito cedo. Por aqui viveram povos indígenas de diferentes etnias, que deixaram marcas, como as gravuras rupestres. Essa cultura pode ser observada, por exemplo, na Ilha do Campeche, ou no Museu do Homem do Sambaqui (veja lista de museus para visitar).
Depois desses povos, foi a vez dos açorianos virem para cá, onde tiveram contato com os índios. Sua cultura pode ser vista no centro histórico da cidade ou em bairros como Ribeirão da Ilha ou Santo Antônio de Lisboa. Hoje, esses espaços são lugares de turismo, com uma diversidade de restaurantes e cafés (veja dicas de passeio).
Florianópolis cresceu bastante, principalmente, a partir da década de 1970. Hoje ela conta com 461 mil habitantes – contando com a região metropolitana, o número sobe para cerca de um milhão. Vieram para cá brasileiros de todos os lugares, principalmente gaúchos, paranaenses e paulistas. Muitos deles para pesquisar e dar aulas na Universidade de Santa Catarina (UFSC), onde é realizado o Mejor. O turismo e os serviços continuam sendo pólos importantes da economia. Mas outros setores têm ganhado destaque, como o da tecnologia.
A cidade costuma ser destaque nos indicadores sociais. Em 2013, por exemplo, o Atlas de Desenvolvimento Humano do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) colocou Florianópolis como a capital brasileira com maior qualidade de vida do país. Ela ficou em terceiro entre todas as cidades, ficando atrás de são Caetano e Águas de São Pedro, em São Paulo.
Mas o crescimento da cidade também causou problemas, sobretudo ambientais. Parte do território marítimo, principalmente as baías Norte e Sul, estão poluídas. Outro desafio é a mobilidade urbana. Os congestionamentos são constantes e o transporte público de ônibus não é considerado muito eficiente. Por isso, esse aspecto precisa ser levado em conta para quem quiser se locomover pela cidade (veja informações sobre transporte público e táxi).
Como a mobilidade urbana não é um forte da cidade, vale a pena comer ou mesmo fazer fazer happy hour ao redor da UFSC (veja relação de bares e restaurantes abaixo).
Onde ficar?
Há dois hotéis com pré-reservas para o evento. Veja detalhes em:
http://www.campuseventos.com.br/?t_eventos=on&id_evento=87&nome=III%20Coloquio%20Internacional:%20OS%20SIL%CANCIOS%20DO%20JORNALISMO.
Onde comer?
Praça de alimentação do Trindade Shopping
Shopping Iguatemi
Lá Boheme
Servidores
Hong Ju
Sobrallia
Centro de Eventos da UFSC
Yellows
Onde fazer um Happy hour?
Centro Social da Cerveja
General Lee
Iega
Shopp do Gus
Engarrafamento
Container Bar
Meu Escritório
Mapa da UFSC
TRANSPORTE
Ônibus
Táxi
Rádio táxi: 3249-6009
Ponto da Trindade (próx. à UFSC) – 3234.2247 ou 9948.8154
Outros pontos de táxi: http://www.hagah.com.br/busca/sc/florianopolis/taxi?page=1
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DICAS DE PASSEIOS
Praias
Quem quiser fazer um passeio por Florianópolis pode visitar algumas das mais de 100 praias. Os balneários próximos ficam da região leste, como Joaquina, Mole e Barra da Lagoa. Neste link há uma lista para outras opções: http://www.guiafloripa.com.br/turismo/praias
Lagoa da Conceição
Na Lagoa da Conceição há uma série de cafés, restaurantes, bares e baladas, para todos os gostos. Além do mais, há a possibilidade de caminhar nas proximidades da Lagoa, um dos cartões postais da cidades. Veja mais informações neste link: http://www.guiafloripa.com.br/turismo/praias/lagoa-da-conceicao.
Santo Antônio e Lisboa
A outra opção é visitar Santo Antônio de Lisboa, que mantém as marcas na arquitetura e no povo da colonização açoriana. De quebra, há uma série de cafés e restaurantes, às margens da Baia Norte. De lá é possível avistar a Ponte Hercílio Luz. Mais informações neste link: http://www.guiafloripa.com.br/turismo/praias/santo-antonio-de-lisboa
Via Gastronômica de Coqueiros
O que você encontra na Via Gastronômica de Coqueiros:
1) Os melhores restaurantes, bares, bistrôs e botecos de Floripa.
2) As mais belas paisagens de Florianópolis, com a orla para passeios, e recantos lindos em sua essência e exuberantes em sua natureza.
Museus
Museu de Arte de Santa Catarina (Masc)
Museu do Homem do Sambaqui
Museu Assis
Museu Victor Meirelles
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Posted By admin on mai 1, 2015
Obras que discutem acontecimentos históricos e recentes do jornalismo serão apresentadas ao público no dia 13
O III Colóquio Internacional Mejor – Mudanças Estruturais no Jornalismo, que será realizado na UFSC entre os dias 12 e 15 de maio, irá apresentar ao público cinco livros que tratam de acontecimentos históricos e recentes da área. O evento acontecerá no dia 13 de maio, quarta-feira, às 18h30, no saguão do térreo do prédio B – CCE/UFSC.
O livro Mudanças e permanências do jornalismo, organizado pelos professores Dione Oliveira Moura (UnB), Fábio Henrique Pereira (UnB) e Zélia Leal Adghirni (UnB), tem a colaboração dos professores Denis Ruellan (Université de Rennes 1 – França) e Florence Le Cam (Universidade de Bruxelas – Bélgica), analisando as transformações e permanências do jornalismo e suas reais mutações e constâncias. A publicação, da editora Insular, é resultado das discussões ocorridas durante o I Colóquio Mejor, realizado em 2011, em Brasília.
O professor Mauro César Silveira, do departamento de Jornalismo da UFSC, lança também através da editora Insular o livro Um pecado original: os primórdios do jornalismo da Bacia do Rio da Prata. A obra traz um olhar histórico que vai além da imprensa e do jornalismo dos séculos VIII e XIX na Bacia do Rio da Prata, contribuindo para o entendimento do nascimento da imprensa no Brasil em contraposição aos demais países latino-americanos.
Também do departamento de Jornalismo da UFSC, o professor Antonio Brasil lança pela Insular o livro Novas imagens do Brasil: Telejornalismo, TV, Internet, Inovação. Sem sofisticar a linguagem, para a compreensão de estudantes, professores e todos aqueles que se interessam pela comunicação, a obra traz estimulantes provocações, informações, críticas e perspicazes observações sobre o telejornalismo no novo cenário proporcionado pela televisão digital.
Ainda pela Insular, será lançado Novos questionamentos em mídia e política, organizado pelos professores Julián Durazo Herrmann (Université du Québec à Montreál), Liziane Soares Guazina (UnB) e Fábio Henrique Pereira (UnB). O livro debate as relações entre a mídia e a política. Segundo os organizadores da obra, o “intuito é estudar o papel multifacetado e contraditório da mídia – é ela um ator político? público? privado? – nas transformações políticas recentes no Brasil e na América Latina, para entender seus avanços, problemas, paradoxos e ambiguidades”.
Além desses, o livro A mídia e o regime militar, do professor Álvaro Nunes Larangeira (Universidade Tuiuti do Paraná), publicado no final de 2014 pela editora Sulina, terá novo lançamento em Florianópolis. A obra fundamenta e exemplifica o protagonismo dos meios de comunicação na fomentação do golpe e legitimação do regime militar por duas décadas, contribuindo para o entendimento de por que a mídia entoa o cântico das elites e faz de tudo para fugir de sua responsabilidade histórica.
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